quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

NO CAMINHO DO ALÉM

O LIVRO DOS MORTOS


 Foi justamente no Egito que esse enfoque de que a sorte dos mortos dependia do valor da conduta moral enquanto vivo ocorreu pela primeira vez na história da humanidade.



O Livro dos Mortos (cujo nome original, em egípcio antigo, era Livro de Sair Para a Luz) é a designação dada a uma coletânea de feitiços, fórmulas mágicas, orações, hinos e litanias do Antigo Egito, escritos em rolos de papiro e colocados nos túmulos junto das múmias. O objetivo destes textos era ajudar o morto em sua viagem para o outro mundo, afastando eventuais perigos que este poderia encontrar na viagem para o Além.

A ideia central do Livro dos Mortos é o respeito à verdade e à justiça, mostrando o elevado ideal da sociedade egípcia. Era crença geral que diante da deusa Maat de nada valeriam as riquezas, nem a posição social do falecido, mas que apenas os atos seriam levados em conta. Foi justamente no Egito que esse enfoque de que a sorte dos mortos dependia do valor da conduta moral enquanto vivo ocorreu pela primeira vez na história da humanidade. Mil anos mais tarde, — diz Kurt Lange - essa ideia altamente moral não se espalhara ainda por nenhum dos povos civilizados que conhecemos. Em Babilônia, como entre os hebreus, os bons e os maus eram vítimas no além, e sem discernimento, das mesmas vicissitudes.


Não resta dúvida de que o julgamento dos atos após a morte devia preocupar, e muito, a maioria dos egípcios, religiosos que eram. Para os egípcios esse conjunto de textos era considerado como obra do deus Thoth. As fórmulas contidas nesses escritos podiam garantir ao morto uma viagem tranquila para o paraíso e, como estavam grafadas sobre um material de baixo custo, permitiam que qualquer pessoa tivesse acesso a uma terra bem-aventurada, o que antes só estava ao alcance do rei e da nobreza. 

Em verdade, essa compilação de textos era intitulada pelos egípcios de Capítulos do Sair à Luz ou Fórmulas para Voltar à Luz (Reu nu pert em hru), o que por si só já indica o espírito que presidia a reunião dos escritos, ainda que desordenados. Era objetivo desse compêndio, nos ensina o historiador Maurice Crouzet, fornecer ao defunto todas as indicações necessárias para triunfar das inúmeras armadilhas materiais ou espirituais que o esperavam na rota do "ocidente".






O Livro dos Mortos não era um "livro" no sentido coeso da palavra. A atual ideia de livro sugere a existência de um autor (ou autores) que propositadamente redige um texto com um princípio, meio e fim. Em vez disso, os textos que integram o que hoje se denomina por Livro dos Mortos não foram escritos por um único autor nem são todos da mesma época histórica. Um dos escritores mais conhecido por colaborar com uma parte desse livro foi Snefferus S. Karnak.

Os antigos egípcios denominavam a esta coletânea de textos como Prt m hru , o que pode ser traduzido como "A Manifestação do Dia" ou "A Manifestação da Luz". A atual designação é disputada entre duas origens. A primeira refere-se ao título dado aos textos pelo egiptólogo alemão Karl Richard Lepsius quando os publicou, em 1842 - Das Todtenbuch der Ägypter (Todtenbuch, Livro dos Mortos). Afirma-se igualmente que o título possa ser oriundo do nome que os profanadores dos túmulos davam aos papiros que encontravam junto às múmias - em árabe, Kitab al-Mayitun (Livro do Defunto).

Quatro anos após a campanha do Egito da França (1798-1801) é publicado em Paris o primeiro facsimilar de um exemplar do Livro dos mortos. Trata-se do Papyrus Cadet, feito durante a dinastia Ptolemaica para o egípcio Padiamonebnésuttauy. Seguidamente, esse facsimilar é colocado com outros no segundo volume do monumental Descrição do Egito. Essa obra foi publicada entre 1809 e 1828.

TRADUÇÕES

A primeira tradução do Livro dos mortos foi publicada em 1842. Foi uma edição em língua alemã, fruto do trabalho do egiptólogo alemão Karl Richard Lepsius, traduzida com base no Papyrus de Iuef-Ânkh, da época ptolomaica e guardada no museu egiptólogo de Turim. Lepsius dividiu esse papiro, um dos mais completos, em 165 capítulos numerados (um capítulo por cada fórmula mágica distinta). Por razões práticas, essa numeração mesmo que arbitrária é sempre atual no meio da filologia egípcia.

Em 1881 o holandês Willem Pleyte publica 9 capítulos adicionais (166 a 174), mas que foram ignorados pelo suíço Henri Édouard Naville. Este último revelou os seus próprios capítulos adicionais (166 a 186) baseado em diferentes papiros do Novo Império egípcio.

Em 1898 o inglês sir E. A. Wallis Budge publicou uma sua tradução baseado nos papiros que remontam da XVIII.ª dinastia egípcia à dinastia Ptolomaica. A sua edição cresce com os capítulos 187 a 190 retirados do Papyrus de Nu, salvaguardados no British Museum de Londres.

Mais recentemente o americano Thomas George Allen (em 1960) fez uma tradução em língua inglesa com dois capítulos adicionais (191 e 192).

ESTRUTURA

As edições modernas do Livro dos Mortos são compostas por cerca 200 "capítulos", nome que os egiptólogos dão às fórmulas encontradas nos papiros preservados ao longo dos séculos. Nenhum dos papiros conhecidos apresenta o mesmo número de capítulos e de ilustrações (vinhetas). Entre os mais conhecidos, encontra-se o Papiro de Ani, com um total de 24 metros, que se acha atualmente no British Museum, em Londres.

FORMAÇÃO

O Livro dos Mortos data da época do Império Novo, período da história do Antigo Egipto que se inicia por volta de 1580 a.C. e termina em 1160 a.C.. No entanto, a obra recolhe textos mais antigos - do Livro das Pirâmides (Império Antigo) e do Livro dos Sarcófagos (Império Médio).

No Império Antigo foram gravadas várias fórmulas mágicas sobre os muros dos corredores e das câmaras funerárias das pirâmides de Sakara, pertencentes a vários reis da V e da VI dinastias (Unas, Teti, Pepi I, Merenré e Pepi II). Estes textos são conhecidos como Textos das Pirâmides. Nesta altura a possibilidade de uma vida depois da morte era apenas acessível aos reis.

A partir da VII dinastia egípcia verifica-se uma "democratização" da possibilidade de ascender a uma vida no Além. Esta não será mais reservada apenas ao soberano, mas será também possível para os nobres e os altos funcionários, e progressivamente estender-se-á a toda a população. Durante o Império Médio os textos usados pelos reis foram modificados, ao mesmo tempo que surgiram novos textos que mantinham a sua função de ajudar o morto no caminho do Além. Os textos passaram a ser escritos no interior dos sarcófagos (na madeira) dos nobres e dos funcionários, sendo por isso conhecidos como Textos dos Sarcófagos.

Durante o Império Novo reuniram-se textos funerários de períodos anteriores (Textos das Pirâmides e Textos dos Sarcófagos), ao mesmo tempo que se redigiram novos textos, escritos em rolos de papiro e colocados junto das múmias nos túmulos. A colectânea destes textos é hoje conhecida como Livro dos Mortos.

Existem algumas versões locais do Livro dos Mortos, que apresentam pequenas diferenças.



A chamada "recensão tebana", escrita em hieróglifos (e mais tarde em hierático) sobre papiro, encontra-se dividida em capítulos sem uma ordem determinada, embora a maioria deles possua um título. 

Esta versão foi utilizada entre a XVII e a XXI dinastia egípcia não apenas pelos faraós, mas também pelas pessoas comuns.

Na "recensão Saíta", usada a partir da XXVI dinastia (século VII a.C.) e até o fim da era ptolomaica, fixou-se de forma definitiva a ordem dos capítulos.


*Postagem: Arcanoteca



Foste Justo?

"Muitas culturas acreditam em determinados tipos de paraísos que irão desfrutar após a morte; umas acreditam num céu cheio de belas mulheres, bebidas a vontade; outras culturas o paraíso seria um campo de caça. Em se tratando dos egípcios, esse paraíso seria um campo de Farta Alimentação.

"Essa ideia dos egípcios, vem do fato de terem sofrido muito com a fome e a pobreza, e um local onde tivesse alimento em abundância era um sonho comum naquela época (“não muito diferente de hoje em dia”).



Então, para alcançar esse tão almejado paraíso, o recém falecido, na entrada, deveria ser capaz de responder corretamente à Osíris, as perguntas e respostas encontradas no Livro da Morte. 
Esse Livro, feito em rolos de papiro, continha principalmente preceitos mágicos e ladainhas que versavam sobre o destino dos que morreram. 
Ele orientava as pessoas quanto aos caminhos a seguir para atingir o reino dos céus. 
Respondendo corretamente essas perguntas, sem hesitação ou evasivas, Osíris pegava uma balança, e em um dos pratos colocava as respostas dadas pelo falecido (às vezes a representação é feita por um coração), e no outro prato colocava uma pena, se as respostas fossem verdadeiras, pesariam menos que a pena, assim a alma seguiria para o paraíso eterno, mas se fossem falsas, elas pesariam mais e a alma voltaria ao seu túmulo, para ser entregue como banquete aos crocodilos.



Algumas perguntas e respostas contidas no Livro dos Mortos

Pergunta - Foste Justo?

Resposta - Nunca cometi injustiça contra os homens.

P - Foste bom para o pobre?

- Nunca oprimi o pobre ou necessitado.

P - Cometestes quaisquer outros pecados?

R - Dos seguintes pecados, ò Senhor da Verdade e da Justiça, eu estou livre: não sobrecarreguei o lavrador além de sua força ... nunca afugentei de minha porta um faminto ... nunca fui causa de pranto alheio ... não matei ninguém ... não atraiçoei ninguém ... não roubei nem ouro, nem prata, nem pão dos templos dos deuses ... não cometi nenhum vergonhoso ato carnal dentro do templo ... nunca enganei meu vizinho ... nunca furtei leite da boca das criancinhas de peito ... nunca apanhei de rede os pássaros dos deuses ... sou puro, ó Grande Osíris. Sou puro. Sou Puro."

*Escrito por: Eduardo Logan

“Os membros da realeza dessa época tinham textos funerários especiais que adornavam as paredes e os tetos de seus túmulos no Vale dos Reis. Um deles, chamado AmDuat, era um guia ilustrado para atravessar os perigos do mundo subterrâneo. Incluía uma detalhada descrição das doze horas que o deus do Sol Rá passava todas as noites debaixo da terra, quando se punha a Oeste.” (DERSIN, 2007, p. 152)

...

"O documento mais antigo que se tem conhecimento, comprovando esses fatos, sob o ponto de vista individual, é a famosa Confissão Negativa. Tratava-se de um papiro encontrado com as múmias do Novo Império Egípcio. Tal documento fazia parte do Livro dos Mortos, que data de três milênios e meio. São trechos extraídos do Capítulo 126 do citado livro e passaram a fazer parte do testamento do morto, a saber:

...

"Ressurreição e vida futura, a grande idéia central da imortalidade, o viver no além túmulo, a natureza divina e o julgamento moral dos mortos, tudo isso está na coleção de textos religiosos que é o Livro dos Mortos, cujo verdadeiro nome é "Saída para a Luz do Dia"____“Homenagem a ti, grande Deus, Senhor da Verdade e da Justiça! / Não fiz mal algum.../ Não matei os animais sagrados/ Não prejudiquei as lavouras.../ Não sujei a água/ Não usurpei a terra/ Não fiz um senhor maltratar o escravo.../ Não repeli a água em seu tempo/ Não cortei um dique.../ Sou puro, sou puro, sou puro!”

*Postagem: Guia heu


*Imagens: Reprodução



sábado, 3 de dezembro de 2016

UM POUCO SOBRE QUIMIOTIPOS DO ALECRIM E SEU USO

"Rosemary" é o nome comum dado ao óleo essencial que é destilado das folhas e galhos do Rosmarinus officinalis, conhecido aqui no Brasil como Alecrim.

Por Samia Maluf


Existem vários quimiotipos para este óleo essencial, cada um com suas próprias propriedades terapêuticas. Antes de abordar os diferentes quimiotipos para você, deixe-me explicar primeiro o que é um quimiotipo e por que eles podem produzir diferentes resultados terapêuticos.

Um quimiotipo é um tipo químico diferente do mesmo gênero e espécie de uma planta, que tem a habilidade genética de gerar diferentes constituintes químicos devido ao ambiente em que reside. Rosmarinus officinalis é um exemplo de uma planta que pode fornecer propriedades terapêuticas diferentes, dependendo das condições de crescimento e do país em que está crescendo.

Para distinguir diferentes quimiotipos, a forma abreviada de "quimiotipo" é escrita como "ct." E, em seguida, o nome do quimiotipo é apresentado no final do nome. Por exemplo, o quimiotipo "cânfora" é escrito como "Rosemary ct. Cânfora ", ou quando se usa o nome latino é mostrado como, Rosmarinus officinalis ct. cânfora.

Rosmarinus officinalis ct. cânfora

Este quimiotipo é rico em cetonas. Rosemary ct. Cânfora é uma boa escolha para dores musculares e dores, tem propriedades diuréticas, fornece alívio reumatismo, é um estimulante circulatório, antiespasmódico, e divide mucosa nos pulmões.
O quimiotipo da cânfora é ideal para adicionar às misturas da massagem.

Rosmarinus officinalis ct. 1,8-cineol

Este quimiotipo é rico em óxidos. Isto faz uma escolha grande para todos os problemas respiratórios devido a sua habilidade de reduzir o mucos; É antifúngico, antibacteriano e antiviral; Aumenta o fluxo sanguíneo cerebral; É antiespasmódico; 
E diminui inflamação. Outra vantagem sobre este quimiotipo é que ele funciona bem como um potencializador de permeabilidade cutânea.
1,8-coneol é o quimiotipo  melhor de todos os três para questões respiratórias. Também seria ótimo adicionado ao seu shampu e massageado no couro cabeludo para restaurar a vitalidade e aumentar o fluxo de sangue para o cérebro.



Rosmarinus officinalis ct. verbenona

Este quimiotipo é elevado em cetonas assim como monoterpenos. Verbenona é um excelente regenerador celular para a pele, é antiespasmódico, e é bom para combater problemas respiratórios ao mesmo tempo.
O quimiotipo de verbenona é a melhor escolha para a pele. Uma vez que é menos "estimulante" do que os outros dois tipos, verbenona é o seu quimiotipo de escolha para a noite.

Embora as propriedades terapêuticas possam ser diferentes, o aroma é o mesmo: fresco, herbáceo e canforado. Se você usar o Alecrim em uma mistura, ele deve ser usado como uma nota média.
1,8-cineol deve ser evitado em crianças menores de 6 anos.

Há suficiente cânfora em todos os três quimiotipos para alertar contra o uso interno para o seguinte: mulheres grávidas, pessoas com epilepsia, crianças com menos de cinco anos, e aqueles que sofrem de pressão arterial elevada.

*Postagem: Blog Samia Maluf
*Imagens: Reprodução


DEZ BENEFÍCIOS DO ALECRIM PARA A SAÚDE

A erva é considerada uma das mais completas em termos de benefícios à saúde.
O  alecrim, originário da região do Mediterrâneo, é uma das ervas mais completas em termos de benefícios à saúde. Devido às suas propriedades, ele já se tornou frequente objeto de estudo de cientistas.
Também chamada de erva da alegria, seus óleos essenciais favorecem a produção de neurotransmissores responsáveis pelo bem estar. Ele é muito utilizado como aromatizante de ambientes, por ter odor agradável, e realça os sabores de alimentos como assados, carnes, legumes, molhos e pães.
A erva é considerada um excelente fitoterápico, por conter substâncias bioativas. As folhas secas ou frescas do alecrim são utilizadas para a preparação de chás e tinturas. As partes floridas são empregadas na produção de óleo essencial.
O CicloVivo separou dez dos muitos benefícios do alecrim, veja abaixo:
1 – Combate à tosse, gripe e asma
Por ser estimulante, o alecrim é indicado para controle da tosse e da gripe, além de combater crises de asma. As tosses acompanhadas com catarros também são eliminadas pelo alecrim devido a sua excelente ação expectorante.
2 – Equilibra a pressão arterial
A planta medicinal também é uma grande amiga para tratar a pressão alta, pois possui propriedades que ajudam a melhorar a circulação sanguínea.
3 – Auxilia o tratamento de dores reumáticas e contusões
Uma solução natural para o reumatismo que ajuda a aliviar as dores é utilizar compressas de alecrim. Pode-se aplicar o alecrim in natura ou o óleo essencial. Também é eficaz no tratamento de entorses e contusões.
4 – É diurético e ajuda a digestão
O alecrim é rico em minerais como o potássio, cálcio, sódio, magnésio e fósforo. A ingestão dessas vitaminas e minerais favorece a perda de peso por ter ação diurética. O chá do Alecrim é digestivo e sudorífero, o que faz aliviar os sintomas da má digestão. Além disso, auxilia na limpeza do fígado.
5 – Auxilia a menstruação
O chá do alecrim facilita a menstruação e alivia as cólicas menstruais.
6 – Reduz gases intestinais
Doses diárias do chá ou da tintura de alecrim são indicados para redução de gases intestinais, responsáveis pelo incômodo de muitas pessoas, por ter ação carminativa.
7 – Combate o stress
Conhecido por relaxar os nervos e acalmar os músculos, o alecrim aumenta o fluxo sanguíneo estimulando o cérebro e a memória. Por conter ácido carnósico, um ácido com propriedades antioxidantes essencial para o sistema nervoso, ajuda a lidar com situações de stress. Muito indicado para situações de estafa mental.
8 – Tratamento de hemorroidas
Para o tratamento via oral de hemorroidas inflamadas, o consumo da tintura do alecrim, por dez dias, pode ser eficaz.
9 – Reduz o mau hálito
A tintura diluída em água serve para bochechos contra o mau hálito, aftas, estomatites e gengivites.
10 – Tratamento para o couro cabeludo
Indicado como fortificante do couro cabeludo, como anti-caspa e também contra a queda de cabelo.
Contra-indicações: O chá ou tintura deve ser evitado na gravidez ou lactação, menores de 12 anos, prostáticos e pessoas com diarreia. A ingestão de doses elevadas provoca irritações gastrointestinais e nefrite. A essência de alecrim pode ser irritante para pele.

*Redação CicloVivo

*Postagem: Blog Samia Maluf
*Imagens: Reprodução

terça-feira, 30 de agosto de 2016

DESPERTANDO COM ABUNDÂNCIA E PROSPERIDADE


Para os antigos egípcios, o segredo da abundância estava no culto a Ptah, o deus que supre todas as necessidades materiais e espirituais. Considerado o grande artesão do universo, capaz de transmutar a matéria e de aprimorar as coisas existentes, Ptah está associado à beleza e ao trabalho. Para entrar em harmonia com ele, use amuletos egípcios, como o escaravelho e a cruz ansada.

Ritual de visualização

Além disso, você pode realizar a seguinte chamada de força, que colocará você na vibração da riqueza e do sucesso.

Todos os dias, ao acordar, fique em pé, com os ombros bem relaxados e as costas eretas, voltadas para o leste. Erga as mãos à altura do ouvido, como se tocasse o lóbulo da orelha com a ponta do polegar. Feche os olhos e procure afastar da mente qualquer pensamento ou preocupação.

Imagine que um facho de luz branca parte de seu terceiro olho (num ponto imaginário bem no meio da sua testa, na altura das sobrancelhas) e se prolonga até o infinito. Respire profundamente e visualize que a luz emitida por você se funde a uma outra luz, ganhando assim uma coloração dourada.

Então, aos poucos, essa luz dourada volta para você, até penetrar pelo seu terceiro olho e envolver o seu corpo. Permaneça alguns instantes e silêncio sentindo essa vibração. Ao longo do dia, em suas atividades, procure sentir o estímulo dessa vibração dando-lhe força e entusiasmo.

Decretos da prosperidade

Você também pode fazer uma meditação todas as manhãs, ao acordar. Inspire suavemente e visualize as belezas da natureza à sua volta - as montanhas, o céu, as nuvens, o Sol, as árvores. Imagine campos floridos e outras cenas associadas à prosperidade. Então, em voz alta, pronuncie o seguinte decreto nove vezes:


Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou

Eu sou a manifestação do ilimitado poder divino 
de suprir todas as necessidades.




Eu sou riqueza, fertilidade e abundância. 
Eu sou todo o dinheiro de que necessito 
para expandir os serviços da luz.

Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou

Declaro isso sustentado pela graça.



Pegue uma cartolina verde e enfeite suas bordas com purpurina dourada. Bem no centro da cartolina, coloque alguma imagem que simbolize a prosperidade (ouro, pedras preciosas, etc.). Então, escreva o que você quer conquistar (um emprego, seu próprio negócio, uma casa, etc.) e frases de auto valorização, do tipo "eu sou luz, eu sou amor, eu sou suficiente para atender a todas as minhas necessidades".

Guarde o mapa num lugar seguro e contemple-o diariamente, por dez minutos.

MAPA DA PROSPERIDADE

Invocação à Luz

Faça esta invocação ao acordar e, ao longo do dia, sempre que se lembrar, para manter sua conexão com o mais elevado bem e com as energias poderosas de seu Eu Superior.

Vivo na Luz.

Amo na Luz.
Expresso minha alegria na Luz.

Sou amparado e guiado pela Luz.
Com satisfação, sou um servo da Luz.

Pois EU SOU a Luz.
EU SOU a Luz. EU SOU a Luz.

EU SOU. EU SOU. EU SOU.



Solange Christtine Ventura

*Imagens: Reprodução




ABUNDÂNCIA

A palavra abundância provém do latim abundantia e refere-se a uma grande quantidade de algo. O termo pode ser usado como sinônimo de prosperidade, riqueza ou bem-estar. Exemplos: “Encontrei abundância em todo o lado enquanto percorria as ruas do Mônaco”.

Neste sentido, a frase “nadar na abundância (ou “nada em dinheiro)” significa gozar de um grande bem-estar econômico e de uma importante quantidade de riquezas materiais. Provavelmente seja esta a acepção mais comum do termo no dia-a-dia e, geralmente, é utilizada com uma conotação desesperançado, enquanto serve para indicar a sua própria ausência. Tomando a expressão anteriormente mencionada, é habitualmente usado na primeira pessoa e na negativa, para enfatizar uma lamentação pela própria situação econômica.

A abundância material é um conceito que costuma gerar duas correntes de opinião opostas: por um lado, há quem respeitam a riqueza de outros, sempre que está uma origem lícita; pelo outro, existem pessoas que não apoiam as classes altas e que lhes adjudicam todo o tipo de qualificativos desrespeitosos. Dentro deste último grupo, é importante assinalar que, muitas das vezes, quem sente repulsa pelas pessoas endinheiradas esconde inveja, desejos profundos de ser eles mesmos quem se possam dar a todos os gostos.

Num mundo onde todos nos respeitássemos, tanto a nós mesmos como ao nosso meio, provavelmente a abundância de alguns se converteria numa fonte de riqueza ou alimentos para quem precisasse. No entanto, a nossa ansiedade de escalar hierarquias sociais e econômicas, vamos tapando as nossas carências com possessões e esquecemo-nos, geração para geração, de tudo o que o Planeta nos dá desinteressadamente, como é o caso do oxigênio, a água, o alimento e belíssimas e variadas paisagens para explorar e desfrutar como nos agradar.

Ao contrário da nossa espécie, os animais sabem aproveitar os seus recursos e se não fora pelos nossos atos destrutivos, colaborariam com o equilibro da natureza como o fizeram sempre, e o mundo seria um lugar livre de contaminação e matança indiscriminada.

Por outro lado, o corno da abundância ou cornucópia é um vaso com a forma de um corno que representa a abundância. Trata-se de um símbolo de prosperidade cujas origens remontam ao século V a.C. Para entender o seu significado é necessário posar centrar a atenção sobre a mitologia grega: Amalte criou Zeus com o leite de uma cabra e este, como forma de agradecimento, oferece-lhe dois cornos de uma cabra que tinha o poder de cumprir os desejos da pessoa que o possuía.

A abundância natural, no entanto, é a quantidade de cada isótopo de um elemento químico que existe na natureza, expressada em percentagem. As abundâncias naturais de cada isótopo são utilizadas para calcular a massa atômica dos elementos.
Na retórica, a abundância é a riqueza de pensamentos ou procedimentos expressivos. Um dos movimentos literários que se caracteriza pela abundância retórica é o conceptismo barroco.


Leia mais: Conceito de 


segunda-feira, 29 de agosto de 2016

COMO FAZER UMA POMADA MEDICINAL DE TANCHAGEM



Tanchagem é uma daquelas ervas mágicas que podem ser encontradas em quase qualquer lugar.

Ela é usada em muitas culturas como uma “erva de cura”, devido às suas propriedades surpreendentes.

A maioria das pessoas vê esta erva como uma praga. É muito prolífica e cresce bem em qualquer lugar.

Experimente, com estas dicas do Jardim, colher suas folhas para fazer uma pomada de primeiros socorros!

Como Identificar a Tanchagem

Existem duas variedades de tanchagem mais comumente encontradas no quintal de casa: Plantago major e Plantago lanceolata.

Ambas as variedades têm várias folhas que cercam as flores e o caule possui estruturas semelhantes a pétalas.

Lembre-se: certifique-se que você está colhendo-a de uma área livre de produtos químicos.

Pomada de Tanchagem

Ingredientes:

Um punhado de folhas de tanchagem (lavadas e secas)
4 colheres de sopa de óleo de coco
1/2 colher de sopa de cera de abelha
Uma jarra com tampa
Uma panela

Modo de Fazer:

Rasgue as folhas de tanchagem em pequenos pedaços e encha metade da jarra. Aperte bem as folhas no recipiente.

Adicione o óleo de coco por cima das folhas. Coloque a jarra em banho-maria dentro da panela.

Ferva a água e deixe em infusão por cerca de duas horas.

Retire as folhas, sobrando apenas um óleo de cor verde claro.

Adicione a cera de abelha ao óleo e volte ao banho-maria, enquanto a cera derrete.

A cera irá ajudar a mistura a se manter firme em temperatura ambiente.

Despeje a mistura em frascos ou pequenos potes e deixe-os em temperatura ambiente. Vai tornar-se opaco enquanto esfria.

Use a pomada em pequenos cortes e queimaduras.

O óleo de coco e a cera de abelha vão ajudar a manter a pele úmida e a tanchagem irá promover a cicatrização.

A pomada também é ótima para a cura de mãos rachadas e pele queimada.

Use-a em seus animais de estimação também! É ótimo para as patas doloridas.

Também é ótima para picadas de mosquito, abelhas e vespas, hera venenosa, eczema e assaduras.


*Postagem: Espaço do Sol
*Imagem: Reprodução


segunda-feira, 15 de agosto de 2016

A VOLTA DAS MULHERES CURANDEIRAS



“Erveiras, raizeiras, benzedeiras, mulheres sábias, bruxas, fadas, feiticeiras, que por muito tempo andaram sumidas, ou até mesmo escondidas. Hoje retornam com um diploma de pós-graduação nas mãos e um sorriso maroto nos lábios. Seu saber mudou de nome. Chamam de terapia alternativa, medicina vibracional, fitoterapia, práticas complementares…são reconhecidas e respeitadas, tem seus consultórios e fazem palestras.


As mulheres curadoras fazem parte de um antigo arquétipo da humanidade.
Em todas as lendas e mitos, quando há alguém doente ou com dores, sempre aparece uma mulher idosa para oferecer um chazinho, fazer uma compressa, dar um conselho sábio. Na verdade, a mulher idosa é um arquétipo da ‘curadora’, também chamada nos mitos de Grande Mãe.

Não tem nada a ver com a idade cronológica, porque esse é um arquétipo comum a todas as mulheres que sentem o chamado para a criatividade, que se interessam por novos conhecimentos e estão sempre a procura de mais crescimento interno. Sua sabedoria é saber que somos “obras em andamento’, apesar do cansaço, dos tombos, das perdas que sofremos… a alma dessas mulheres é mais velha que o tempo, e seu espírito é eternamente jovem

Talvez seja por isso que, como disse Clarissa Pinkola:


“Toda mulher parece com uma árvore. Nas camadas mais profundas de sua alma ela abriga raízes vitais que puxam a energia das profundezas para cima, para nutrir suas folhas, flores e frutos. Ninguém compreende de onde uma mulher retira tanta força, tanta esperança, tanta vida. Mesmo quando são cortadas, tolhidas, retalhadas, de suas raízes ainda nascem brotos que vão trazer tudo de volta à vida outra vez.”



Por isso, entendem as mulheres de plantas que curam, dos ciclos da lua, das estações que vão e vem ao longo da roda do sol pelo céu. Elas tem um pacto com essa fonte sábia e misteriosa que é a natureza. Prova disso é que sempre se encontra mulheres nos bancos das salas de aula, prontas para aprender, para recomeçar, para ampliar sua visão interior. Elas não param de voltar a crescer…

Nunca escrevem tratados sobre o que sabem, mas como sabem coisas! Hoje os cientistas descobrem o que nossas avós já diziam: as plantas têm consciência! Elas são capazes de entender e corresponder ao ambiente à sua volta. Converse com o “dente-de-leão” para ver… comunique-se com as plantas de seu jardim, com seus vasos, com suas ervas e raízes, o segredo é sempre o amor.

Algumas plantas ‘convidam’ lindas borboletas para seu jardim, como milefólio, lavanda, hortelã silvestre, alecrim, tomilho, verbena, petúnia e outras

Minha mãe dizia que as árvores são passagens para os mundos místicos, e que suas raízes são como antenas que dão acesso aos mundos subterrâneos. Por isso ela mantinha em nossa casa algumas árvores que tinham tratamento especial. Uma delas era chamada de “árvore protetora da família”, e era vista como fonte de cura, de força e energia. Qualquer problema, corríamos para abraçá-la e pedir proteção.

O arquétipo de ‘curadora’ faz parte do feminino, mesmo que seja vivenciado por um homem. Isso está aquém dos rótulos e definições de gênero. Faz parte de conhecimentos ancestrais que foram conservados em nosso inconsciente coletivo




Perdemos a capacidade de olhar o mundo com encantamento, mas podemos reaprender isso prestando atenção nas lendas e nos mitos que ainda falam de realidades invisíveis que nos rodeiam. Um exemplo? Procure saber mais sobre os seres elementais que povoam os nossos jardins e as fontes de águas… fadas, gnomos, elfos, sílfides, ondinas, salamandras…
As “curadoras’ afirmam que podemos atrair seres encantados para nossos jardins! Como? Plantando flores e plantas que atraiam abelhas e borboletas, gaiolas abertas para passarinhos e bebedouros para beija-flores.



Algumas plantas ‘convidam’ lindas borboletas para seu jardim, como milefólio, lavanda, hortelã silvestre, alecrim, tomilho, verbena, petúnia e outras. Deixe em seu jardim uma área levemente selvagem, sem grama, os seres elementais gostam disso. Convide fadas e elfos para viverem lá.

Lembre-se: onde você colocar sua percepção e sua consciência, a energia vai atrás.




RITUAL PARA CRIAR UM CAMPO DE ENERGIA EM SUA CASA
Escolha uma planta para ser a Planta Protetora de sua casa.
Batize-a, perguntando-lhe o nome. O nome que vier à sua cabeça é este que ela está lhe falando. Isso é importante, porque você está estabelecendo um primeiro relacionamento com sua planta.
Converse com ela, conte-lhe alguma coisa – pode ser um sonho, um desejo ou uma intenção para a energia de sua casa.
Todas as vezes que for regar a planta, pense na sua intenção e reforce o seu propósito.
Agradeça sempre pela energia que ela está emanando para sua casa. 

Diga: Obrigada, Espírito da minha Planta Protetora, por você estar energizando essa casa. Este simples gesto significa que você confere existência e poder à sua Planta Protetora.

por Mani Alvarez*
Coordenadora do curso de pós-graduação em Práticas Complementares em Saúde


*Imagens: Reprodução


A MAGIA DA PAZ INTERIOR


A “mágica” desta transição é ativada no momento em que vocês desviam o seu foco do conflito e do tumulto  e começam a cultivar e cuidar da semente da paz interior 

Cada um de vocês que está lendo isto é uma semente do Novo Tempo. Cada um de vocês contém a mágica da paz interior. Enquanto trazem o seu foco e atenção para cuidar desta semente em seu interior, vocês a vêem crescer e se expandir.

Quando a paz se desenvolver dentro de vocês, perceberão mais e mais a sua atenção se afastando da violência e dos conflitos do desamor. Enquanto cada ser cultiva a semente da paz interior, a paz e o amor se tornam a principal vibração no mundo.

Enquanto um Novo Tempo começa a se manifestar no Planeta Terra, muitos estão recebendo agora visões de um tempo tranquilo e aparentemente mágico, quando cada ser se sente amado e íntegro em si mesmo. O panorama deste novo mundo pode parecer muito diferente do mundo que vocês vêem a sua volta hoje. Neste novo mundo, as guerras e a fome se tornarão extintas.

Cada pessoa existe nas frequências do amor e da paz, e alegremente serve como um zelador sábio e amoroso da Terra e de todos os seus habitantes. Neste mundo, cada pessoa é abundante na riqueza do seu espírito e a partir deste espaço de infinita riqueza, cada um tem muito a dar. 

Imaginem uma sociedade onde cada ser desde o nascimento é amado e valorizado pelo dom único que ele é. Este é um mundo onde todos os reinos da vida – humano, planta, animal e mineral – são valorizados e respeitados pela centelha do espírito que eles são. Imaginem todo o Planeta Terra enviando uma vibração radiante de amor ao universo.

Vocês Vieram Aqui 
Para Ancorar A Paz e o Amor

Isto pode parecer em total contraste com o mundo que vocês vêem ao seu redor hoje, onde o sofrimento e a falta de amor rodopiam a sua volta. Vocês podem se encontrar questionando por que escolheram nascer em um plano energético tão denso. A resposta é simples. Vocês vieram aqui para ancorar as energias do Novo Tempo, onde a paz e o amor são as frequências fundamentais. Isto pode parecer uma tarefa monumental dado o atual panorama do seu mundo, entretanto, a sua própria experiência deste Novo Tempo, já é uma semente que cresce dentro de vocês.

Cada um de vocês que está lendo isto, é uma semente do Novo Tempo. Cada um de vocês contém a mágica da paz interior. Enquanto trazem o seu foco e atenção para cuidar desta semente em seu interior, vocês a vêem crescer e se expandir. Quando a paz se desenvolver dentro de vocês, perceberão mais e mais a sua atenção se afastando da violência e dos conflitos do desamor. Enquanto cada ser cultiva a semente da paz interior, a paz e o amor se tornam a principal vibração no mundo. A paz mundial é um reflexo da paz interior individual. Concentrar-se no conflito nunca os levará a um espaço de paz interior.



TRANSFORMANDO
 AS ENERGIAS DO DESAMOR

Enquanto a semente da paz cresce dentro de vocês, assim também se desenvolve a consciência das suas habilidades que vocês possuem para transformar quaisquer densidades que encontrarem. Vocês podem escolher transformar o que percebem a sua volta com a luz da sua compreensão espiritual. Quando observarem aqueles que estão presos na guerra e na desarmonia, vejam a alma que está aprendendo a valorizar a paz, experienciando o seu oposto.

Cada um de vocês, no curso de sua evolução pessoal, passou pelo mesmo corredor. Ao invés de condenarem aqueles que lutam na guerra interior, os vejam através dos olhos do espírito, com amor e compaixão. Isto lhes permite permanecer em um espaço de paz interior. A partir deste espaço de paz interior, vocês são capazes de manter um espaço tranqüilo para todos os outros entrarem. É assim que vocês ancoram a paz no Planeta Terra. 

A PAZ INTERIOR E O 
CULTIVO DOS DONS INTERNOS

 Existir na frequência do amor e da paz é o alicerce para o desenvolvimento das tecnologias avançadas internas. Quando o seu coração e mente estão abertos, os seus pensamentos e emoções estão serenos e calmos. O nível emocional existe entre as suas mentes conscientes e subconscientes, servindo como um zelador. Isto é por projeto.
Até que uma pessoa entre em um espaço de paz e de amor dentro dela mesma, ela não ganhará o acesso à vasta gama de habilidades avançadas que residem em seu Eu Superior. Quando vocês existem em um espaço interior tranqüilo, são capazes de viajar à vontade entre as suas mentes conscientes e subconscientes.

Deste modo, vocês fortalecem diariamente a ponte (Antakarana) para a consciência mais elevada, até que alcancem o nível onde os dois aspectos do seu ser (suas verdadeiras almas-gêmeas interiores) são plenamente unidos. Este é o ponto onde o Céu e a Terra se tornam um. Quando vocês se unem a sua consciência mais elevada, experienciam uma consciência intensificada que ativa dons internos avançadas de telepatia, clarividência e clariaudiência. 

UMA MERKABAH


Vocês encontrarão pessoas que se apresentam em sua vida, que aprenderão com vocês e compartilharão com vocês as dádivas de seu próprio conhecimento interior. Com o decorrer do tempo, vocês se unirão para criar um campo energético radiante (Merkabah Coletivo) para ancorar e ampliar as frequências do amor e da paz no planeta. 

Este processo já começou, enquanto muitos de vocês estão aprendendo agora a existir nas frequências do amor e da paz, unindo as suas almas gêmeas interiores, e conquistando o acesso aos dons internos que lhes permitem ativar e se envolver na plena gama do seu ser, tornando-se efetivamente o Espírito encarnado na Terra.

A “mágica” desta transição é ativada no momento em que vocês desviam o seu foco do conflito e do tumulto  e começam a cultivar e cuidar da semente da paz interior dentro de vocês. 

Para mais informações, visitem: http://www.celestialvision.org



*Postagem: Thoth3126
*Imagens: Reprodução