segunda-feira, 2 de março de 2015

ORMUS - OURO MONOATÔMICO


Hathor  era uma deusa egipcia



“Somente os pequenos segredos precisam ser guardados; os grandes, ninguém acredita"- McLuhan



O que mais impressionou os arqueólogos é que o templo não era só um templo tradicional para culto a deusa, como era esperado. O templo de Hathor era uma espécie de  laboratório (mediante o que foi encontrado lá) dedicado a produção de uma substância muito importante no Egito, o mfkzt (lê-se Mufkuzt-  hoje conhecido como orme ou ormus). Havia inúmeros registros nas paredes do templo sobre o mufkuzt... o elixir dos deuses, "o pão da vida". (A Verdade no Mundo)



OURO MONOATÔMICO
ORMUS, MFKZT, SHEM-AN-NA, SHAMANÁ, MANÁ E ORME


ORME  ORBITALLY REARRANGED MONOATOMIC ELEMENT, ELEMENTO MONOATÔMICO ORBITALMENTE REARRANJADO


Em toda a nossa história o ouro sempre esteve associado aos deuses e aos nobres (considerados descendentes dos deuses). Além de sua raridade imposta e controlada por cartéis que acumulam quantidades absurdas desse elemento provocando sua escassez e consequentemente seu preço alto, o ouro quando rearranjado orbitalmente ganha propriedades inusitadas. 

Vamos começar em 1904, quando Fundação para a Exploração do Egito localizou em cima do monte Horeb um templo, não por acaso foi neste mesmo monte que Moisés recebeu os dez mandamentos.




Esse templo era dedicado à deusa Hathor, também conhecida como Inana para os sumérios, Ishtar para acádios e babilônios, Isis para os egípcios, Afrodite para os gregos e Vênus para os romanos.
A essa deusa era associado o amor, a beleza, a música, a alegria e fundamentalmente a longevidade.


Conhecida também como alimentadora.
Era esposa e filha de Ra (Anu), portanto uma extraterrestre reptiliana e completamente conhecedora de qualquer “encantamento”(fenomenologia da ciência e da tecnologia).
Logo de início os arqueólogos que participaram dessa expedição notaram que aquele templo era diferente dos demais templos conhecidos.
Na primeira observação feita notou-se que o templo de Hathor era um laboratório onde se produzia algo muito importante, pois um laboratório tratado como templo era totalmente inusitado.

Através de vários registros nas paredes do templo ficou esclarecido o que se produzia lá: o Mfkzt, o elixir da vida, o elixir dos deuses, o pão da vida, para os egípcios. Nessa expedição foram achadas cinquenta toneladas de um pó branco, muito fino. Amostras foram colhidas e depois de analisadas todo o pó branco foi retirado e levado para local desconhecido.

Tal análise chegou à conclusão que se tratava de ouro monoatômico, uma substância de alto spin, monoatômica, para a qual o termo científico é ORME — Orbitally Rearranged Monoatomic Element (elemento monoatômico orbitalmente rearranjado).
Atualmente sabemos que o pó branco achado em Hathor era feito de ouro puro em um estado rearranjado orbitalmente e desconhecido dos químicos.
Solúvel em água potável (sem ácidos) seria essa substância a responsável por garantir a longevidade e de grande valia contra as principais doenças.

Conforme pode ser observado em vários hieróglifos era consumida com regularidade pelos faraós dando divindade a eles, o leite de Hathor.
Também através dos hieróglifos do templo Hathor ficou-se sabendo que o ouro monoatômico de alguma forma anula a gravidade, explicando as construções gigantescas egípcias. 

Concluiu-se também que esse conhecimento provavelmente saiu do Egito junto com os israelitas durante o êxodo e foi passado de geração em geração até chegar aos essênios.
Os Essênios extraiam o ouro monoatômico produzido naturalmente das águas do Mar Morto.

Nas escavações em Qumrân que vem ocorrendo desde a década de 1950, a característica mais importante são as impressionantes construções e o número e o tamanho dos poços de água e a complexidade dos condutos e canais.
Um aqueduto no lado oeste vinha das colinas trazendo um suprimento de água fresca. Outros cursos de água vinham diretamente do salgado Mar Morto. Um dos mais importantes era o canal Mazin, de 95 km, um pouco abaixo de Qumrân.

Essa água possui alto teor mineral, sendo imprópria para consumo. Mas, como até atualmente, contém uma quantidade alta de ouro monoatômico natural. Experimentos revelam que o precipitado do Mar Morto contém 70% de ouro em estado monoatômico e 30% de magnésio. A aplicação de ácido hidro clorídrico no precipitado seco dissolve o magnésio, deixando um pó branco, o shem-an-na, shamana, maná, o ouro monoatômico.

Salomão manufaturava a Pedra Filosofal (ouro monoatômico) a partir de ouro extraído da maneira convencional, porém o método dos essênios era refinado e aperfeiçoado a partir de uma fonte disponível.
Mas não é só em Hathor e em Qumran que há registros sobre o ouro monoatômico.

Desde a idade média há mitos de sua fabricação através da alquimia. Durante a idade das trevas, esse conhecimento acabou se limitado a ordens secretas. Há também registros de alquimia relacionada aos gregos, ou seja, se continuarmos pesquisando chegaremos a Escola de Mistérios dos sumérios, como sempre. 
Os registros sobre o ouro monoatômico estão nas obras de Hermes, Irineu Filaleto, Frater Albertus, Frei Basile Valentin, Arnou Villanova, Cyliani e Fulcanelli, enfim nas obras clássicas da tradição hermética, mas sempre voltadas exclusivamente para o uso medicinal (chumbo em ouro - doença em saúde).

A alquimia além de estar relacionada à produção do ouro monoatômico também está relacionada diretamente a produção do ouro em si.
No livro Mistérios e Magias do Tibete o Chiang Sing fala dos sábios alquimistas Tibetanos que não só conheciam os ensinamentos alquímicos como transformavam um simples metal em ouro. 



A “FONTE DA JUVENTUDE” 

Buscada incessantemente pelos espanhóis no novo mundo, nada mais é que uma fonte de água contaminada com ouro monoatômico natural. 

Na tradição hermética, a tábua de esmeralda é o documento mais antigo da pedra dos filósofos e alquimistas, contêm os segredos de Hermes, que deriva de Herma, nos textos antigos, ele está relacionado diretamente a construção das pirâmides.

Corresponde a Thoth o grande arquiteto (deus reptiliano, portanto extraterrestre) também conhecido como Hiram - a estrela da manhã, construtor entre outras edificações as pirâmides do Egito, profundo conhecedor da aplicação do ouro monoatômico na presença de energia em ponto zero para anular a gravidade.

Para os sumérios corresponde a Ningishzida, filho mais novo de Enki que é o reptiliano filho primogênito de Anu com uma concubina, responsável pelas duas entradas horizontais genéticas que modificou o humano terrestre e o fundador da Irmandade da Serpente (tendo como símbolo o Caduceu) e da Escola de Mistérios. Consequentemente o deus reptiliano conhecido pelos nomes Ningishzida, Thoth, Hermes e Hiram era neto de Annu imperador dos reptilianos e o deus bíblico. 

Kem que era o alto sacerdote de Menfis (a maior cidade do delta do Egito) e adorador de Enlil irmão de Enki, também é conhecido como o personagem bíblico Ham, avó de Nimrod, estes foram amaldiçoados pelos hebreus, pois suas tradições iam contra a cultura de Jeová(Anu). Sendo Thoth, filho de Enki, portanto inimigo de Enlil, segundo filho de Anu, que não era aceito pelos hebreus pois os dois filhos de Anu disputavam e disputam o direito de controlar a Terra).

Kem de Menfis é frequentemente simbolizado como um bode, que era também o emblema de Ham até1700 ac. Portanto fica fácil entender porque o bode e o pentagrama invertido são usados até hoje pelas sociedades secretas.
Como foi dito pelo próprio Albert Pike, em Moral e Dogmas da Maçonaria, é Thoth o grande arquiteto.

Atualmente o ouro monoatômico é um dos principais componentes na pesquisa da obtenção e controle da energia livre, energia em ponto zero.


Texto: Paulinho Stehling



Leia mais sobre o assunto, em artigo publicado no blog A Verdade no Mundo:

“Todos sabem que Thoth era um grande arquiteto e que fora ele quem passou inicialmente o conhecimento do Orme, o que acaba levantando a hipótese de que todo aquele pó de ouro encontrados no templo de Hathor não era só para servir de elixir para deuses e faraós ... pode também ter sido utilizado nas construções dos templos  e até mesmo das pirâmides, pois não foram escravos e toras que levaram aquelas pedrinhas para lá... e esteja certo que esse pó não foi usado como cimento”.